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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

DJ Claudinho: o mestre das noites paraibanas
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Cláudio Santa Cruz, mais conhecido como DJ Claudinho, iniciou sua carreira em 1991 com uma pequena equipe
de som, especializada em Dance Music, que tocava em festas particulares na cidade de João Pessoa. A partir de 1993 teve sua primeira experiência em casa noturna, como DJ residente da boate Tropical Night Club (Hotel Tambaú). Desde então não parou mais! O DJ sempre tocava para um público seleto, pois na época havia poucas casas noturnas na Capital.
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Entre as boates e bares onde Claudinho tocou destacam-se: Brummas, Butterfly, Paradiso, Notorius, Sem Censura, Sanatorio, Truk House, Santuario, Fashion Club, Medieval, Oficina do Capim, Friends Club, Blue Hall, A Base, Virgulino Dreadlock, Brasillis, Kafe del Mar, Atelier, Blitz, Emporio Cafe, A Missa (Natal-RN), Zook, Intoca, Incognito, Parahyba Cafe, Boteco Original e John People. Nos dias atuais, o DJ é residente do bar Astral Drinks, tocando de quinta a sabado o melhor da House Music e grandes sucessos que marcaram a História da música mundial.
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Desde 2004 o DJ Claudinho faz parte do núcleo Groovetronik, tocando nas melhores festas de João Pessoa e no interior do Estado. Os principais eventos e raves que participou foram: show de Engenheiros do Hawai, show de Edson Cordeiro, 39° Mercado Capim Fashion, Ecstasy Techno Show I e II, Hallowen Yazigi, Hallowen CCAA, Hysteria 2, Eletricnation 3, Euphoria, Full Vibe, Lovestation, Rave ON das Americas, Nitrosystem, Next Level, Nightlife, Start, Somatic, Control, E-lectrize, After Sun, Base Beats, SUNday Sessions, entre muitas outras.
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Links e contatos:
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djclaudinho1@hotmail.com
http://www.myspace.com/djclaudinhopb
http://www.fotolog.com/dj_claudinhosc
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sábado, 15 de agosto de 2009

40 anos do Festival de Woodstock
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Woodstock surgiu dos esforços de Michael Lang, John P. Roberts, Joel Rosenman e Artie Kornfeld. Roberts e Rosenman, que entrariam com as finanças, colocaram um anúncio sob o nome de Challenge International, Ltd., no New York Times e no Wall Street Journal: "Jovens com capital ilimitado buscam oportunidades de investimento legítimas e interessantes e propostas de negócios". Lang e Kornfeld responderam o anúncio, e os quatro reuniram-se inicialmente para discutir a criação de um estúdio de gravação em Woodstock, mas a idéia evoluiu para um festival de música e artes ao ar livre.
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Mesmo considerado um investimento arriscado, o projeto foi montado tendo em vista retorno financeiro. Os ingressos passaram a ser vendidos em lojas de disco e na área metropolitana de Nova York, ou via correio através de uma caixa postal. Custavam 18 dólares - aproximadamente 75 dólares em valores atuais - ou 24 dólares se adquiridos no dia. Aproximadamente 186,000 ingressos foram vendidos antecipadamente, e os organizadores estimaram um público de aproximadamente 200,000 pessoas.Não foi isso que aconteceu, no entanto. Mais de 500,000 pessoas compareceram, derrubando cercas e tornando o festival um evento gratuito.
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Este influxo repentino provocou congestionamentos imensos, bloqueando a via expressa do Estado de Nova York e eventualmente transformando Bethel em "área de calamidade pública". As instalações do festival não foram equipadas para providenciar saneamento ou primeiros-socorros para tal multidão, e centenas de pessoas se viram tendo que lutar contra o tempo chuvoso, racionamento de comida e condições mínimas de higiene.
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Foram 32 atrações musicais assistidas por um público de mais de 500 mil pessoas. Apresentações históricas de gente como Jimi Hendrix (foto), Janis Joplin, The Who e Joe Cocker, ajudaram a fazer do Woodstock um marco do movimento hippie, promovendo a paz e o amor. Embora o festival tenha sido reconhecidamente pacífico, dado o número de pessoas e as condições envolvidas, houve duas fatalidades registradas: a primeira resultado de uma provável overdose de heroína, e a outra após um atropelamento de trator. Ainda assim, em sintonia com as esperanças idealísticas dos anos 60, Woodstock satisfez a maioria das pessoas que compareceram.
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Mesmo contando com uma qualidade musical excepcional, o destaque do festival foi mesmo o retrato comportamental exibido pela harmonia social e atitude de seu imenso público.
O festival exemplificou a era hippie e a contracultura do final dos anos 60 e começo dos 70. Apesar de tentativas posteriores de emular o festival, o evento original provou ser único e lendário, reconhecido como uma dos maiores momentos na história da música popular mundial.
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Nos próximos três dias, o site da Rolling Stone Brasil vai relembrar Woodstock em textos exclusivos: a cobertura feita pela RS EUA na edição 42 (setembro de 1969), com depoimentos de quem subiu ao palco - entre eles integrantes do Jefferson Airplane, Carlos Santana e Arlo Guthrie, em entrevista à edição de 20 anos da RS EUA, em 1987 - lançamentos e curiosidades. E mais: Jorge Mautner relembra as poucas horas que passou no Woodstock e fala sobre a versão tupiniquim, em Águas Claras.
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O festival de Woodstock, que marcou a geração hippie em 1969, nos EUA, pode celebrar seu aniversário de quatro décadas na Alemanha, informou a agência de notícias Efe. Michael Lang, que trabalhou na produção da maratona, afirmou que pretende estimular a consciência ecológica com a comemoração, que terá o tema "Por Um Mundo Verde". Lang ainda disse que a idéia é chamar todos os músicos que participaram do festival (muitos deles já morreram, como Janis Joplin e Jimi Hendrix) para o evento, previsto para acontecer no antigo aeroporto de Tempelhof, em Berlim. Entre as atrações que ainda estão na ativa , constam Carlos Santana, Joe Cocker e Grateful Dead (hoje sem o guitarrista Jerry Garcia, morto em 1995).
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FONTES: http://www.rollingstone.com.br
http://pt.wikipedia.org/wiki/Festival_de_Woodstock
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sexta-feira, 14 de agosto de 2009


Uma visão do Brasil musical

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por DigóesX
digoesx@hotmail.com
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Olá como estão? Espero que muitíssimo bem e bem continuem quando nossos caminhos separarem-se, não que tenha que ser para hoje ou para amanhã, mas que venha quando lhe for apraz não é verdade. É preciso falar-lhes um pouco o quanto cansa estar a par de tantas injustiças e não que vocês tenham que resolver, porém que apenas saibam que: Tão cansado estou, um misto de Atlas e Sísifo, não um cansaço físico ou mental, mas espiritual. Esta vida que até agora empreendi como músico (para os comuns) ou até mesmo tocador (como preferem os formados) é algo tão ilógico quanto é lutar para se formar na universidade, mas é uma vida de percalços, literalmente uma ida ao consultório, esta é a vida de músico.
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O que faz movimentar o rock no Brasil na verdade:? O underground? O inconsciente de ser um ídolo? O público? O desejo de hipnotizar o público feito Jim Morrison; de ser o eterno comedor de morcegos; de ser perseguido por multidões como os Beatles? Será que, o que faz sobreviver é tão somente uma incoerência entre o desconhecido e o reconhecido, onde por décadas esse tal de "rockeiro" foi um elemento aportuguesado como o que trazia a alcunha de inimigo público, um indivíduo desconhecido dos pais pelo o que fazia na calada da noite, mas bem reconhecido pela polícia como elemento anti-político? (Porque acredito que misturaram por falta de conhecimento o mainstream norte-americano porra-loca de visual punk com os punks?).
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Será que o fim de uma geração plural e "ativista" (não importa quais grupos) gerou a visualização e uma corrida para um mainstream louco e sem noção baseado no imaginário popular de como é ser uma banda gringa e que precisando preencher essa mesma lacuna era preciso antes de qualquer coisa esquecer-se do Tropicalismo e da MPB para correr atrás de ser um blink182 da vida? Será que a ascensão e queda dos ritmos que embalaram os anos dourados e que hoje é trilha de universitários abriram fendas na represa Roosevelt do antiamericanismo nacional/cultural inundando de forma MTVística os pensamentos Jackssianos dos novos rockeiros de que tudo vale a pena se a alma é estreita e chapada? O que se percebe é que a fonte da qual bebemos hoje é de água de torneira e como sempre estamos perseguindo um mito do qual não pertenceremos e que por incrível que pareça possuímos inclinação natural, porém a nossa maneira, mas como bem se fala: “A grama do vizinho é sempre mais verde”.
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Foi urubuservando a situação das bandas de rock no Brasil, de muito tempo, que resolvi escrever e tanto foi que me veio de tanto me questionar que realmente duas frases para mim se tornaram reais e inretaliáveis acerca da realidade rockeira do Brasil em toda a sua extrema-unção social: "A juventude é uma banda numa propaganda de refrigerantes." (Engenheiros do Hawaii) e "O rock brasileiro é uma farsa comercial!" (R.D.P); questões que refleti bastante e outra destas é a relação da internet como meio de divulgação e foi algo bem Freudiano me perguntar depois de horas à frente do PC o que faria e o que farei diante de tão inóspita vida conjugal? Fui a esta novidade virtual “o myspace”, pois o Orkut está morrendo, e fiquei lá, saltando de página em página e muitas questões me vieram.
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1º> Porque um país tão grande de contrastes extremos de sentido musical tão amplo como é o Brasil, só possui uma meia dúzia de bandas no mainstream e esta promoção em especial só coincide com a mídia televisionada e fora dela parece que nada existe? 2º> Será que esse mesmo underground endeusado está se tornando a catapulta para um mainstream pré-mainstream? Existirão dois subterrâneos da música na música? 3º> Porque sempre as tendências da moda musical ou da música da moda, diga-se de passagem, internacional importada para o Brasil, deixam rastros que em muitos casos só servem de rastro? Será que nosso rock‟n‟roll é sempre ultrapassado e por isso nunca acertamos no ponto ou quando chegamos a gravar e divulgar demorou tanto que não percebemos o tempo passar? 4º>Porque não amparamos mais outras Legiões Urbanas? Cazuzas? Sepulturas? planet hemps? Engenheiro do Hawai? Raimundos (como ressalvas pessoais)? Será que grupos ou cantores dos mais diversos e espontâneos só existem na MTV ou no Raul Gil? Será que estamos procurando de forma errônea os mitos ou criar os mitos de forma errônea? 5º> O que então é esse país carnavalesco que dinamiza tudo que absorve e que defende o fútil com garras cristãs de jesuíta catequista?
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Não se trata aqui de defender o rock como algo benéfico, pois ele não é, mas apenas de liberar a passagem para que seus adeptos possam viver do que criam assim como os demais gêneros. Este gênero por mais que esteja arraigado em nossos dia-a-dia urbanos não é o nosso ritmo base da nossa sociedade visceral e é percebido que a nossa música popular é a nossa música herdada das miscigenações. Os muitos americanizados aqui (já que latinos somos nós) por não possuírem uma formação esclarecida e aceitação do seu meio social acabam por se confrontar com costumes musicais bem caseiros e isto não vos agrada por não combinar com seu tom de pele, mas isto também é outro truque do qual não iremos querer discutir aqui e sim qual o sentido do rock ser domesticado sabendo que o rock do Brasil não passa de um Padrão Estético Radical Juvenil o que é uma falha onde quem defende este tipo de questão não passa de um frustrado mesmo que tenhamos uns 60% de amadores; vejamos que há duas formas avaliadas como o êxtase do ouvinte em relação ao rock: O estilo glamuroso de se ter uma banda de rock; o estilo headbanger de viver no rock; o estilo PUNK de se envolver com as coisas do rock e em todos os citados o que os brasileiros mais com admiração procuram é a velha máxima do sexo, drogas e rock'n'roll.
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Será que este desmerecimento musical se encontra mais por não termos algo de concreto no Brasil em relação a um ativismo o que é marca noutros lugares, pois os jovens daqui muitos só entendem de Carpe Diem uma similitude do sexo, drogas e rock'n'noll? O jovem também não deixaria de ser um ativista/politizado por motivos de crendices religiosas onde o medo de morrer e ir para o inferno é mais cruel do que passar fome em vida e ter sua família destruída por corruptos? Bem, inúmeras questões e poucas respostas, mas o fato é que: sem o capitalismo o rock mainstream não vive, pensem nisso. Há necessidade de ser ativista para ser do rock?
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Com a queda das gravadoras e ascensão da internet não melhoramos tanto assim, ainda estamos escassos e em dívida com a musicalidade brasileira de Norte a Sul, de Leste a Oeste e sem ser esta que a TV endeusa e propaga. Há uma lacuna gigantesca em relação à divulgação/público e essa redução mal aplicada do mainstream no underground está se tornando uma nova hipocrisia virtual formando novos conglomerados „S/A‟ prontos a ganharem dinheiro com as bandas e de bandas prontas a se destacarem para a mídia televisiva tudo ao sabor da moda do verão; então te pergunto quando é que você chama uma banda de underground? E ridiculariza outra por ser do mainstream? Se no Brasil já existe uma linha tênue entre a fama e a lama?
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Acordem ouvintes! Ainda dormimos nesta harmonia moderna de duvidar da capacidade dos outros membros desta sinfonia social a que chamamos Brasil e que sempre deixa por pender-se nesta balança do status social pelo peso do ouro de ser reconhecidos. Manifestações sarcásticas como esta adentram como convencedores militares em nossas mentes verdes politicamente para apenas espalhar o terror das superioridades regionais. A todos lembro que: “Quem vê o futuro na verdade está vislumbrando o presente”, pois os inúmeros contratantes desta sociedade vivem na verdade é em um passado sem futuro.
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Para tentarmos começar a entender alguns dos problemas que vamos criando por região e empurrando com a barriga é bom lembrarem de que o Brasil nunca se recuperou da sua má gestão nesta questão intercontinental de que somos socialmente constituídos (intercontinental no sentido de nada sabermos e nada fazemos para saber o que há dentro do Brasil de dimensões continentais), os Estados em sua maioria não possuem um formato viário de movimentação de seus cidadãos e imagine isso em relação às suas construções culturais, esta falha persiste até hoje em inúmeros locais que possuem um tato social criativo e cosmopolita e outras menores que são satélites seus nem se quer são vistos.
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Uma das características desta desorganização está na manipulação dos Estados competentes para o bem estar social fazendo com que muitas localidades reduzam-se a ilhotas culturais aonde com muita luta podem ser vistos alguns seres sociais conseguindo ultrapassar estes vales da incomunicabilidade? Se não fosse a ascensão da tecnologia de comunicação estaríamos cada vez mais separados, porém jamais incomunicáveis.
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A música flui por nossos corpos e suamos nossa musicalidade com hits passageiros e populistas, pois nossas vidas estão cada vez mais como os “ficas” e vão ficando os esdrúxulos com aquilo que mais fácil aparenta e vamos formando poças musicais para outros beberem do nosso dia-a-dia sonoterápico. Fazemos música só não temos logística para vendê-las e as gravadoras com seus interpretes e suas bandas desconhecidas mais serviram para nos manter fora do comércio musical mundial (uma trama?) e produtores Brasil a fora defecando idiotices musicais quase plágios daquilo que mais vendeu, fingindo entender de mercado vendendo mesmices e mediocridades rarefeitas esse é o Brasil Dantesco de hoje e sempre.
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Então você se pergunta: O que é que tudo isso tem haver com a música e Eu? a) Os velhos padrões mudaram. Tudo então pode ser refeito, mas a mediocridade musical só tende a piora. b) A tecnologia facilita. Todos vocês podem ser vistos e ouvidos, mas só uma minoria te aceitará. c) Tudo é música no mundo. Todos os sons e instrumentos são válidos, mas só uma minoria é confiável para criar. d) Você pode ser seu próprio agente. Todos poderão tocar por aí, Mas o jabá jamais morrerá e a logística ainda será uma barreira entre você e os ouvintes. Bem as questões estão aí e o princípio das conclusões também, leia, reflita e veja o que você pode fazer pelos demais!
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Blue Sheep: adoram fazer Rock’n’Roll
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Blue Sheep é um Power Trio feminino formado em meados de 2008 por Eveline (Guitarra) que participou de uma jam com Gabi (Bateria) e Béa (Baixo e Vocal) atuais integrantes. Logo de cara as três tiveram fácil entrosamento e decidiram formar a banda. De início as garotas não tinham um estilo definido, mas não demorou muito para que suas influências - principalmente de bandas 60’s e 70’s - refletissem nos improvisos dos ensaios fixando seu atual estilo.
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Com a proposta de fazer um rock’n’roll, a Blue Sheep traz em suas músicas próprias a influência do blues, do hard rock e valoriza a expressão do sentimento, com temáticas variadas, que vão desde encarar comicamente coisas do dia-a-dia a paixões mal resolvidas.
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Tendo cerca de um ano de formação o foco do trio está nas composições próprias, porém, covers de bandas como ZZ Top, The Gun, e Grand Funk Railroad também fazem parte do repertório. O estilo das garotas foi bem aceito, e desde sua primeira apresentação em março de 2009 têm recebido boas críticas e vêm ganhando espaço para mostrar o que adoram fazer: Rock’n’Roll!
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Membros da banda:
Beatriz Gonçalves (Béa) – Baixo e vocal
Liane Gabriela (Gabi) – Bateria e backing vocals
Eveline Lúcia (Hellveline) – Guitarra e backing Vocals
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Links e contatos:
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http://www.myspace.com/bandabluesheep
http://www.fotolog.com.br/bandabluesheep
http://www.youtube.com/watch?v=i7N7fXEj6XM
http://www.youtube.com/watch?v=TWBOYz37vAI
http://www.youtube.com/watch?v=9vBOPm32R_Y
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=63159365
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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Divina Comédia Humana: show especial
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Em meados de setembro de 2007, Ilberto Canuto e Anderson Oliveira tiveram a idéia de formar um projeto musical com uma proposta única, e depois de longas discussões sobre qual seria a proposta, surgiu a Divina Comédia Humana, com a intenção de mesclar poesia e música com influências do teatro.
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A Divina possui uma variedade de estilos, que vão do jazz ao rock, da música instrumental ao blues americano. A banda tem repertório próprio, com composições em português que tratam de assuntos diversos, como por exemplo: solidão e jovens nos dias atuais, sempre tratando esses assuntos com seriedade e musicalidade
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A proposta da Divina Comédia Humana é ingressar na cena local de João Pessoa, com o intuito de participar de maneira profissional na cultura do Estado, representando-o por todos os lugares que forem possíveis e também criar grandes parceiros no meio artístico, como: bandas, grupos, artistas plásticos, circenses, etc.
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Locais onde a Divina já passou: aniversário de Mangabeira, evento que está no calendário cultural do Estado; Galpão 14, local onde vários artistas de pequeno e grande porte se apresentaram; Candeeiro Encantado; e Estação Nordeste, grande evento de início de ano produzido pela Prefeitura de João Pessoa através da Funjope.
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Os músicos da banda (formação original):
Anderson Oliveira (guitarra / violão / vocais)
Ilberto Canuto (baixo / vocais)
Magno Rocha (bateria)
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Para esta apresentação no 1º Circuito Cultural da Juventude, a Divina Comédia Humana contará com a presença de três músicos adjacentes, porque o baterista Magno Rocha terá que se ausentar por uns dias. Os convidados são: Elder Haniel (guitarra), Rômulo Bernado (teclado) e José Carlos (bateria).
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Links da banda:
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http://www.youtube.com/watch?v=eZCAN1GUAM4
http://www.myspace.com/bandadivinacomediahumana
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=39043004
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domingo, 9 de agosto de 2009

Mobiê: regional agressivo
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Surgida em 2000, em João Pessoa capital da Paraíba como toda banda de jovens sonha: “sair por aí tocando como os seus ídolos do rock”; a Mobiê vai se desenvolvendo como um embrião passo a passo seguindo os contextos musicais da época de dentro e fora do país, bandas como Sepultura, Raimundos, R.D.P e o Chico Cience & Nação Zumbi, Rage against the machine e etc, mas de plurais influências opta por disseminar em parte a estética chamada mangue beat, onda musical surgida em Recife capital de Pernambuco que consistia essencialmente em mesclar rock com ritmos regionais e outros elementos.
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Um sugestivo encontro do baixista da banda “DigóesX” em 2002 com o perseguido livro Iracema do escritor José de Alencar permite-lhe elencar um constructo do tema indigenista com os personagens reais do sertão nordestino e em 2005 nasce o primeiro trabalho gravado independente intitulado: Mobiê Regional Agressivo se tornando bandeira e lema da banda (uma paráfrase para se auto explicar, Mobiê regional e agressivo). Esta tribo e banda Paraibana que produz um som através de fusões do rock + sons da região e tendências afins mostram uma vertente ainda viva deste tipo de pensamento. Composta por seis componentes de gostos variados também e que levam ao público o mais empolgante som pesado mesclado com o groove. O Mobiê é representado por: Alisson Nascimento – Bateria; DigóesX – Baixo; Jr. Irandi – guitarra; Fabrízio Soares – guitarra; André kbção – vocal; Lael Leal P$ico – vocal.
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“Influenciado por bandas como Chico Science & Nação Zumbi, Pantera, Raimundos, Sepultura, suicidal Tendencies e Devotos, a Mobiê faz um som que consegue ser, ao mesmo tempo, rock, regional, hip hop, e hardcore, com direito a vocais guturais tão demoníacos e riffs de guitarra tão infernais, que devem assustar até o próprio satanás. Durante a audição das quinze faixas do disco, fica nítido que nenhum outro termo seria capaz de definir melhor a sonoridade nele contida do que 'Regional Agressivo'." Por: Leandro Becker, editor de conteúdo, revista MP3 world. "A essência do rock é o protesto e a contestação, elementos decisivos na música ‘Pra não dizer que não falei pra Mãe’ do grupo Mobiê juntando as suas formas mais poderosas: punk hardcore, metal e hip-hop." Por: Jesuíno Oliveira, resenha de disco: coletânea PB rock, Do Sol-portal rock.
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Atestado por descrições, resenhas e matérias jornalísticas o Mobiê consegue se firmar por sua criatividade sonora o que lhe garantiu participação em muitos eventos musicais”, como: Mormarço 2 e 3 (João pessoa-2003/2004) criado por Ilsom Barros da Zeferina Bomba; PB Pop (João pessoa-2005) dos músicos Kaká Santa Cruz, Alex Madureira e Fuba; Festival Mundo (João pessoa-2006); Festival 4X4 (João Pessoa-2006); Estação Nordeste (João pessoa-2007) tendo aberto o show para a Zeferina Bomba; Festival New Metal (João Pessoa-2007); Rock place Festival (Patos-Pb-2007); Caos Natal no Bar do Sol (Natal-RN-2007); Festival Aumenta Que é rock (João Pessoa-2008); Circuito das praças-Estação Nordeste (João Pessoa - 22 de janeiro de 2009). Além de muitos shows e mini-festivais de repercussão na cidade e arredores.
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Assim como Mobiê nos significa “fazer novos tempos”, segue esta banda construindo um mundo seu de riffs e sotaques, de grooves e verbalizações sonoterápicas; não quer o Mobiê banda, grupo, tribo sonora ser mais uma, mas ser uma a mais das que dividem espaço nas prateleiras dos ouvintes demonstrando que criar ainda é uma arte e não a simples influência carregada de vontades de ser aquela que se ouve, mas a que promove fazendo novos tempos. “O palco é um púlpito que poucos conseguem convencer os convencidos!"
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Links da banda:
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http://banda-mobie.blogspot.com
http://www.myspace.com/mobiexpb
http://www.vibeflog.com/bandamobie
http://www.youtube.com/watch?v=U08z80jiCls
http://www.bandasdegaragem.com.br/bandamobie
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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Circuito Cultural da Juventude: apresentação
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"A cultura tem aparecido em muitas iniciativas, programas e espaços de reivindicação como uma das mais importantes formas de viver a juventude. A cultura, sua fruição, sua formação, a criação cultural e a economia (incluída a produção cultural) que pode ser gerada a partir dela. É, sem dúvida, um elemento estruturante da vivência juvenil que tem sido pouco incorporado às preocupações dos gestores públicos." (Fragmento extraído do livro Diversidade Cultural, do CONJUVE)
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A cidade da Parahyba - ou João Pessoa, para quem historicamente insiste - passa por um processo de transformação social muito intenso. E, mesmo ainda não dispondo de ações de continuidade em muitas áreas, é possível perceber que tais avanços sociais se intercalaram naturalmente com o processo de (re)construção de identidade da população.
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Todo esse processo foi baseado na perspectiva de (re)significação dos olhares e na propensão a construir e ampliar os espaços de diálogos com os mais diversos segmentos. Apesar das dificuldades em priorizar soluções de continuidade em muitas áreas, um leque de novas possibilidades foi aberto, e, com ele, a cidade começa avançar rumo a uma nova era, esta, marcada pela preservação, divulgação e massificação da sua identidade maior: sua História, sua cultura, seu povo.
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Esta abertura, por sua vez, acertou em cheio no processo de mudança da idéia sobre cultura, tanto na questão estética contida nas diversas formas de manifestações culturais, como também no que se refere à mudança de comportamentos, hábitos e atitudes. E é exatamente na juventude que esse processo é percebido com mais ênfase.
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A atuação de programas como Projovem Urbano, Projovem Adolescente, Juventude Cidadã, Ciranda Curricular, Escola Aberta, e de espaços como os Centros de Referência da Juventude e Centro Intergeracional, consolidou a idéia do poder público municipal enquanto parceiro na construção deste debate.
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Pensando nisso, um grupo de jovens artistas, ativistas dos esportes radicais e produtores culturais, desenvolveu uma série de diálogos referentes à construção de espaços próprios para divulgação de suas manifestações aqui em João Pessoa. Dessas conversas surgiu o Movimento Adiante Cultural, com o objetivo de atuar junto aos grupos juvenis na perspectiva de alavancar espaços para a produção destes. Estabelecendo enquanto estratégia, a idéia especifica de formação de público e de agentes protanistas na cena cultural local.
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Durante o processo de diálogos, tomamos conhecimento de que a Câmara Municipal de João Pessoa aprovou o Projeto de Lei que cria a Semana Municipal da Juventude no mês de agosto, exatamente, por nesse mês estar contido o Dia do Estudante (11) e o Dia Internacional da Juventude (12). E, para contribuir com o processo difusão das “inquietações” culturais desses grupos, foi sugerida a criação do 1º Circuito Cultural da Juventude, uma espécie de “válvula de escape” dentro da Semana Municipal de Juventude.
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Não temos dúvida que só com um projeto ousado como este, conseguiremos atingir a meta de firmar na capital paraibana o protagonismo dessa juventude a partir das suas autênticas manifestações culturais. Pois, acreditamos que oportunizar a juventude a divulgar seus trabalhos, suas inquietações, seus comportamentos nada mais é do que garantir que novas possibilidades sejam criadas, para ela (juventude) e para o conjunto da sociedade.
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O evento será desenvolvido a partir de momentos de interação e conhecimento estabelecidos através de palestras, oficinas, debates e exposições que serão realizadas nos CRJs, além de apresentações de grupos culturais, organizações e bandas em três (03) praças da Capital, com a participação aberta ao público. Portanto, do dia 26 ao dia 30 de agosto de 2009 as manifestações artísticas juvenis conquistam a cidade!
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